sexta-feira, 25 de março de 2011

terça-feira, 22 de março de 2011

Sabe que dia é hj?

Sabe que dia é hoje?
Hoje é o dia perfeito para você secar lágrimas,
tomar resoluções difíceis,
aprender com os passos errados,
refazer caminhos, se reencontrar.
Hoje, e não amanhã, é dia de refazer,
contar uma nova história, olhar para a frente,
saber que atrás vem gente.
Que o tempo não para,
não apita na curva,
não espera ninguém…
E você, alma querida, não é “ninguém”,
não é o “vaso da sala” que alguém deixou,
não é a “poeira da sola de sapato” de um qualquer.
Você é marca divina, é registro da Providência,
um misto de beleza, força e inteligência,
você é o resumo de toda a ciência.
Valorize-se!
Porque é o hoje o dia, em que diremos adeus;
adeus ao passado que teima em resistir,
adeus a dor que teima em não sair,
adeus a desvalorização que você insiste em seguir,
adeus a solidão que não nasceu para você,
adeus a velha criatura que acaba de morrer.
Você renasce agora, livre, pronto para ser feliz.
E hoje, Deus em sua infinita sabedoria,
escolheu como o seu dia, o dia de recomeçar,
crescer, amar e levar a certeza de que você é muito mais,
você pode muito mais do que você mesmo acreditava.
Hoje é o seu dia!
Amanhã?
Amanhã está longe e será apenas um reflexo deste momento.
O seu momento!
Eu acredito em você!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Sofrimento

Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que n
ão foi vivido? A resposta é simples como um
verso:

Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, 11 de março de 2011

Abandono

Vc ja se sentiu abandonada(o)?

O abandono que gera dependência

 
O abandono que gera dependência


Creio que um dos sentimentos mais difíceis de serem superados seja a dor do abandono, da rejeição, da perda, que para muitas pessoas começa logo cedo.

Não me refiro só ao abandono cujos pais o deixaram desde o nascimento. Mesmo quem teve pai e mãe presente, pode sentir-se abandonada, se sentir que sua mãe não a escutava, não ouvia. Quando a criança não é aceita em sua realidade, ela não vivencia a autenticidade de seus próprios sentimentos. Não é preciso que a criança seja órfã para ter esses sentimentos, mas é claro que serão mais intensos em quem realmente viveu ou vive a orfandade.

Quando o relacionamento primário fundamental foi comprometido, não havendo um envolvimento total dos pais com os cuidados básicos da criança, ela desenvolverá mecanismos inconscientes para contar com seus próprios recursos. É quando o bebê experimenta o abandono e passa desde muito cedo a agir como um ser independente, como se no fundo soubesse que não pode contar com mais ninguém.

Diante desse abandono podemos encontrar três complexos psicológicos principais. Entendemos por complexo uma determinada situação psíquica de forte carga emocional, que muitos conhecem como "trauma". Ou seja, os complexos são portadores da energia afetiva. Esses três complexos são:

  • Profunda sensação de ausência pessoal de valor:


  • O calor materno oferece à criança a sensação de valor. Quando esse amor deixa de existir a pessoa se sente rejeitada, acha que fez alguma coisa errada, e passa a duvidar da razão de sua própria existência, como se houvesse um vazio e que nada o preenchesse. Sentimento que pode perdurar durante anos ou uma vida inteira dentro de algumas pessoas e refletir em todas áreas de sua vida. A tão conhecida baixa auto-estima. A sensação de ter valor é essencial à saúde mental, pois quando se sente valiosa, a pessoa cuidará de si mesma de todas as maneiras que forem necessárias.

  • Sensação de culpa:


  • Essa culpa não deve ser confundida com a culpa mais consciente que a pessoa sente quando faz algo. É uma culpa mais profunda, onde acaba por se culpar por não ser amado, aceito. Essa busca pela mãe, ou pela fonte de carinho, amor, pode desencadear outros processos na vida da pessoa. É como se sempre estivesse em busca dessa proteção. Sente que tem uma dor que não pode ser aliviada, e assim, acaba por sentir pena de si mesma, desenvolvendo muitas vezes a auto-piedade.

    Espera, ainda, que os outros também a vejam assim, sempre esperando que alguém venha salvá-la. Esse quadro pode gerar relacionamentos de muita dependência. Como perdeu sua ligação com a fonte de sustentação da vida, apega-se a toda pessoa que possa lhe oferecer segurança.

    Alguns se apegam a qualquer objeto, pessoa ou forma de comportamento que representa segurança, como sexo, dinheiro, comida, drogas, entre outros. Até o momento de perceber, o que muitas vezes pode levar anos, que esse objeto não tem o mesmo significado e não irá efetivamente suprir essa carência e esse vazio.

    Pode também desenvolver muita dificuldade em lidar com a solidão. Como não tem o bastante de si mesma, sente que tem valor apenas quando está na presença de outra pessoa, como se fosse vital para sua sobrevivência. Pode ainda desenvolver uma dependência mútua, criando um verdadeiro elo simbiótico inconsciente, ou seja, o que muitos vivem e conhecem como relação doentia, onde nenhum dos dois consegue deixar esse vínculo, apesar do sofrimento instalado.

    Essa situação de excessiva dependência entre duas pessoas cria uma situação psicológica improdutiva e, conseqüentemente, não há troca, crescimento, mas sim muito sofrimento. Torna-se uma situação difícil de ser rompida, pois há muito medo de ser deixada, ficar só, evitando a todo custo, mais um abandono. Pode ainda acontecer o contrário, a pessoa mesmo querendo manter a relação, abandona a outra pessoa, para que ela mesma não seja abandonada. Essa situação de dependência pode fazer com que a pessoa torne-se a criança-vítima, ou seja, procura ser boazinha com o intuito de ser cuidada, gerando a necessidade de agradar e a dificuldade de dizer não, buscando sempre e inconscientemente, aprovação e reconhecimento. É preciso tornar consciente sua dependência e suas eventuais conseqüências para que não fique repetindo situações de abandono.

  • Profunda atração pela morte:


  • Para a criança, o abandono por parte dos pais é equivalente à morte. Essa sensação é mais profunda em quem realmente perdeu a mãe no momento do nascimento ou ainda quando era criança. Mas também é sentida por quem não foi literalmente abandonado, mas vivenciou esse medo, que pode ressurgir mais acentuadamente em momentos de renascimento ou quando algum projeto está para ser iniciado, como em momentos de mudança, pois todo caos que precede a cada novo nascimento acaba por gerar um doloroso processo de recordação de sua experiência traumática inicial do abandono, podendo facilmente sentir-se imobilizado frente ao desconhecido, sem permitir-se crescer, transcender, resistindo às mudanças.

    Pode existir em algumas pessoas a síndrome do aniversário, onde revive nesse dia seu trauma de infância, o abandono, evitando assim, qualquer tipo de comemoração.

    Para lidar com todos esses aspectos o mais indicado é ter consciência de todo esse processo e principalmente, dos sentimentos que surgem, falar sobre eles pode ajudar a integrar conteúdos que estão no inconsciente ao consciente. É preciso aceitar toda essa realidade e não negar seus sentimentos e carências, assim suas necessidades poderão ser supridas de maneira equilibrada e consciente e não através de relações doentias. Ao se permitir sentir a dor, a raiva, mágoa, tristeza, poderá começar a amenizar sua dependência e assumir mais responsabilidade por si mesma e por seus sentimentos.

    Quando esses presentes, como carinho, afeto, demonstrações constantes de amor, a certeza de que não será abandonada, não foram dados pelos pais, é possível obtê-los de outras fontes, porém esse processo em geral, dura a vida inteira. Mas é possível transformar toda a dor do abandono ao interagir com essa criança que está dentro de você e que apenas espera por seu amor

    quinta-feira, 10 de março de 2011

    A INJUSTIÇA QUEIMA A ALMA E PERECE A CARNE.wmv



    Vejam esse video...
    Um exemplo do que a injustiça pode fazer em uma vida.

    Injustiça

    Vc ja foi acusado injustamente por algo?
    Fico pensando quantas pessoas pagam por coisas que nunca imaginaram cometer. Como as pessoas conseguem julgar sem ter certeza.
    Vc ja foi acusado de algo que não fez?
    Vc se acha vitima da injustiça social?
    Ja te acusaram de algo no trabalho?

    Uma traição...uma mentira...um roubo...não importa...a injustiça magoa...deixa marcas.

    quarta-feira, 9 de março de 2011

    FOFOCA

    Me impressiona como pessoas podem ter línguas tão felinas.
    Fofocas geram discordia, tristeza e o pior...uma sensação de impotência perante a situação, pq quem acredita nas fofocas ainda alimenta um assunto que nem sempre é verdade...que a grande maioria das vezes não é verdade.
    Vc se identifica com isso?
    Vc está sendo alvo de alguma fofoca?
    Ou melhor...vcé fofoqueiro e não consegue se controlar?
    Me conte...adorarei compartilhar com vc.
    Os comentários somente eu os vejo...então se quiser deixar o e-mail pra podermos conversar...será um prazer...

    Até a proxima